17 março 2007

Morri... mas já estou melhor

Também conhecido como 'O regresso de um monstro' ou 'Outra vez? Não!'

Mas é verdade estou para aqui com um monitor avariado, tingido de azul clarinho (não azul-bebé que aqui não há dessas paneleirices) a dar-me uma tremenda dor de cabeça, mas tudo é melhor que estudar TE, a dar-vos mais uma vez um bocadinho do meu talento e tempo e essas coisas todas.

Voltei porque vi que em 6 meses tive 1200 e tal views, ou seja pessoas que vieram ao meu blogue; ora bem eu pensava que eram 2 ou 3, acreditava eu que estava aqui a escrever para as paredes, mas não, este blogue tornou-me mundialmente conhecido: pelo menos até Canas de Senhorim. AH! Pensavam que eu escrevia um post sem falar dessa terra? Impossível! Até porque lá as pessoas até simpatizam comigo (ainda estou para perceber porquê... mas afinal deixa-os estar que assim é bem mais fixe para quando vou lá; para o ano quero cartazes pessoal!)

Mas se me perguntarem: "Ó Zemis tu que és o rei da pândega, que fizeste neste dois meses e meio?" Eu responderei: "ui! tanta coisa"

Nestes dois meses bebi muito vinho, muita cerveja, muita amêndoa amarga (nem muita amêndoa amarga) e comi muito e pandeguei até mais não e ramboiei um bom bocado, especialmente aonde? Ora aí está! A resposta é óbvia! No carnavel de CANAS DE SENHORIM!! (A vida são dois dias, o carnaval três e o de Canas 4, no mínimo!) Se bem que cá no Porto também tenha tido óptimos momentos. Por exemplo a noite de ontem ficará conhecida, doravanete como: a noite mítica! Com música, vinho, um gajo do ISEP, trincadelas no mamilo, beijos na boca, o séquito do Rei da Pândega e brasileiras trintonas: mítico é capaz de ser pouco. Épico talvez?

Enfim tanta coisa para dizer! Dois meses da minha vida passaram e eu a dizer coisas sem nexo. Agora até tenho um programa de rádio sobre música religiosa. Mas tenham cuidado a ouvir a Engenharia Rádio, se apanharem Zeca Pagodinho desliguem, nem o meu programa merece isso! Em breve colocarei os programas online e ficaremos todos felizes.

AH! Como é bom estar de volta!
Há quanto tempo não digo coisas como:
Um bem haja pessoal,
do vosso,
para sempre,
camarada,
e acima de tudo amigo,

Zemis